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Vesti Azul

Esse é o título da música interpretada por Wilson Simonal, de autoria de Nonato Buzar. Parece que foi composta especialmente para traduzir o que é ser Azul Celeste, mas não foi, é apenas mais uma daquelas coincidências.

Vestir Azul Celeste é ser olhado com atenção!!

Um clube que é Bi-Campeão das Américas, Bi-Campeão dos Supercampeões das Américas, Tetra Campeão da Copa do Brasil, Bi-Campeão Brasileiro, com certeza, é olhado com atenção.

Um clube que participou das últimas 3 edições da Libertadores da América, está sempre entre os primeiros no Campeonato Nacional, com certeza, é olhado com atenção.

Quem veste azul sabe o que estou falando. Quando você viaja vestindo azul, seja pelo Brasil, Argentina, Chile, ou pelo mundo, sempre aparece alguém que diz: "Essa camisa é do Cruzeiro não é? Eu conheço o Cruzeiro!!! Ele já foi campeão da Libertadores!!"

Somos conhecidos e reconhecidos pelas nossas glórias.

Se você vestir azul, sua sorte vai mudar.

Porque a sorte está diretamente ligada à competência.

Minas veste azul!!


Vesti Azul

Wilson Simonal

Composição: Nonato Buzar

Estava na tristeza que dava dó
Vivia vagamente e andava só
Mas eis que de repente
Me apareceu um brotinho lindo
Que me convenceu...

Dizendo que eu devia
Vestir azul
Que azul é cor do céu
E seu olhar também
Então o seu pedido
Me incentivou...

Vesti Azul!
(Popopopopó!)
Minha sorte então mudou
(Popopopopó!)
Vesti Azul!
(Popopopopó!)
Minha sorte então mudou...

Passei a ser olhado com atenção
E fui agradecer pela opinião
Então senti que o broto
Estava toda mudada
Parecia até
Que estava apaixonada...

Então eu fiz charminho
E acrescentei
Só vim aqui saber
Como eu fiquei
E aquele olhar do broto
Me confirmou
Vesti Azul!
(Popopopopó!)
Minha sorte então mudou
(Popopopopó!)
Vesti Azul!
(Popopopopó!)
Minha sorte então mudou...(2x)

Vesti Azul!
(Popopopopó!)
Minha sorte então mudou
(Popopopopó!)
Vesti Azul!
(Popopopopó!)
Minha sorte então mudou...(2x)

Eu visto Azul. Cruzeiro até morrer.
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Enquanto pôde, a Desculpa assumiu uma Culpa que não era dela.

Temos que trabalhar e isentar o Clube Atlético Mineiro de tudo, porque ele não tem culpa de nada. A culpa maior é minha, porque sou o técnico, e também dos jogadores. Nós somos os responsáveis. O clube hoje oferece toda a condição para o profissional poder trabalhar e é o que nós estamos fazendo. Não temos nenhum tipo de problema (relacionado ao clube), a não ser o de ordem técnica.” Declaração de Vanderlei Luxemburgo após a partida contra o Palmeiras, no domingo passado 28.08.10 em Ipatinga.

"Em um momento de dificuldades não adianta direcionar as coisas. Todos têm de assumir a responsabilidade, nós colocamos o Atlético nesta situação", afirmou Ricardinho, que pediu mais trabalho para recuperar a equipe. "Temos de trabalhar para reverter isso, não temos mais desculpas para dar".


Encerra-se o repertório de desculpas, e passa-se a direcionar a culpa.

Desculpa: Ação de desculpar ou de se desculpar. Razão ou motivo para atenuar ou eximir da culpa; justificativa. Escusa; pretexto. Indulgência, perdão.

Culpa: Ato ou omissão repreensível ou criminosa; falta voluntária, delito, crime. Responsabilidade por semelhante ato.

Em ordem contrária, Vanderlei Luxemburgo declara ser culpado junto aos jogadores por essa fase lamentável que vive o nosso time do coração. Defino como ordem contrária, pois viemos escutando “desculpas” esfarrapadas ou fundamentadas desde o início do Campeonato Brasileiro sem que seja em hora alguma, indicado um responsável que assumisse a culpa e assim ressarcisse o Clube Atlético Mineiro pelos péssimos resultados. Por que no Campeonato Mineiro a defesa, por exemplo, (hoje considerada a mais vazada) já mostrava a necessidade de melhora no elenco e estratégia. Mas o troféu de Campeão Estadual 2010 parece ter mascarado muita coisa no time do Galo, inclusive bons jogadores.

Enquanto pôde, a Desculpa assumiu uma Culpa que não era dela.

A desculpa inicial foi o entrosamento insuficiente em uma equipe nova sendo testada em pleno Campeonato Brasileiro. O que não deveria ser feito nunca, ainda mais depois de uma pausa durante a Copa do Mundo. O que foi produzido nesse intervalo? O entrosamento com a capital mineira?

Escutamos também após recorrentes derrotas que a arbitragem foi um adversário a mais em campo. Mas sobre-salto que o time deveria estar preparado para superar adversidades tão comuns aos outros times. Se o pênalti foi marcado injustamente, por que um goleiro que treina a semana inteira só pra defender um gol, não consegue fazer uma mísera defesa? Defesa obrigatória na minha concepção e na maioria dos torcedores, pois temos ciência e Vanderlei Luxemburgo confirma que “o clube hoje oferece toda a condição para o profissional poder trabalhar” agora diante dos resultados, difícil enxergar que existe ali um trabalho sério, aliás trabalho algum que seja.

Reforma do Mineirão. “É o maior problema que o futebol mineiro está enfrentando. Nunca jogamos em casa.” Vanderlei Luxemburgo em entrevista para o Globo Esporte. Nem o Atlético nem o Rival. Estamos todos jogando fora do Mineirão, e ainda sim a torcida comparece. Contra o Rival Celeste, o mando de campo na Arena do Jacaré, foi do Galo. E aí? A torcida estava presente em Sete Lagoas assim como estaria se o jogo fosse em BH. Temos idéia que a proporção é menor, mas não tinha um torcedor do Cruzeiro sequer na Arena aquele dia, e o “time de fora” levou a melhor mais uma vez...

Diante dessa saraivada de desculpas para as desastrosas partidas, Luxemburgo assume a culpa junto aos jogadores pela situação crítica em que colocaram o Clube Atlético Mineiro. Parece ser um primeiro passo à recuperação, mas pode ser também a continuação dos largos passos em direção à temerosa segunda divisão. Mais uma vez quem define o destino do Galo não é o entrosamento falho, ou a arbitragem injusta e muito menos a reforma do Mineirão. Enfim foi dado nome aos bois e esses mesmos que o afundaram em lástimas, que tenham a hombridade de recuperar a integridade do Clube Atlético Mineiro que foi lesada por profissionais que não entenderam o significado dessa instituição para nós atleticanos.

Sugiro que antes de saírem de casa em direção ao CT do Galo para os treinamentos diários, leiam com atenção, a mesma atenção que destinaram ao assinar o contrato com o Galo, leiam o nosso hino. Para que vocês possam identificar a empresa a qual vocês prestam serviço. E assim serem justos aos salários e à torcida que mesmo suportando toda essa crise, não merece nenhum dia de sua vida presenciar o futebol preguiçoso que tem visto nessa temporada.

Futebol é a nossa Cultura, o Galo a minha paixão!


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"Eu quero ver gol..."

"... não precisa ser de placa, eu quero ver gol."

É inspirada por esse trecho da música de Falcão e cia limitada que início o post de hoje falando do mais importante e básico fundamento do futebol: o chute. Mais especificamente, o chute a gol. Isso mesmo, amigos. Este fundamento que, de tão elementar, parece ter sido deixado de lado nos treinamentos lá na Toca. Afinal de contas, bola na rede é o objetivo maior do futebol, não é? Ou as coisas mudaram e ninguém me avisou? Alguém precisa correr lá nos treinamentos e explicar para os nossos guerreiros a “técnica do chute”, falar do equilíbrio, posição dos pés, força imprimida, cabeceio (chute de cabeça), semivoleio, voleio, chute alto, rateiro etc etc e etc.

Ok, ok.. Sei que forcei a barra agora. Mas é que têm sido tão surreais as oportunidades perdidas de gols que não sei mais ao que me apegar. É isso, ou vou apelar para “pães com manteiga”. O que vocês preferem?

Nos últimos 5 jogos, marcamos apenas 4 gols! É muito pouco para quem quer chegar - e permanecer - nas primeiras posições da tabela e tentar, pelo menos, disputar a pré-Libertadores. Uma olhadinha rápida para o topo dessa mesma tabela e veremos o líder da competição balançando as redes adversárias 12 vezes nas mesmas 5 rodadas. Já estamos “carecas” de saber que saldo de gols é critério de desempate e, inclusive, é o que nos coloca na sexta posição neste momento. Já que temos o mesmo número de pontos que o 7° colocado, o todo “poderoso” Ceará. Então, é chover no molhado falar da importância de não se perder "gols feitos", como nossos homens de área têm teimado em fazer nas últimas partidas. Eu me lembro bem do campeonato do ano passado onde, ainda na última rodada, 4 times (Flamengo, Internacional, São Paulo e Palmeiras) tinham chances de se sagrarem campeões, contando com uma combinação de resultados e o bendito saldo de gols.

Goleada é bom e todo mundo gosta. Mas a questão central aqui não é essa. E sim, a necessidade de se cometer menos “sacrilégios” – como aquele gol perdido pelo Wellingol, no cruzamento de Robert, contra o Corinthians. Acho que não é pedir demais não perder tantas oportunidades de matar logo o jogo, em vez de matar a China Azul do coração - como quase aconteceu com esta que vos escreve, no jogo contra o Alvinegro Paulista. O Cruzeiro tem apresentado um bom volume de jogo – excelente na partida contra o Vasco – os jogadores têm tido a tão pedida raça, estão gastando sem dó o fôlego (Montillo que o diga), a defesa tem mostrado serviço, a criação vem funcionando e as bolas têm chegado. Então, por que temos pecado tanto nas finalizações? Temos aumentado, consideravelmente, a eficiência nos jogos. Mas e aí? E a eficácia, Cruzeiro? A bola na rede, cadê? Será falta de capricho, como disse Fabrício? E olha que esse tem propriedade, hein? Só ele desperdiçou CINCO finalizações na partida contra o Vasco. Ou seria, segundo Cuca, culpa da falta de inspiração?

Quando necessário, eu jogo no time daqueles que acreditam que se meio gol garantir 3 pontinhos, tá valendo. Mas isso é pensamento para quem está com elenco limitado e no sufoco. O que não é, nem de longe, a realidade do Cruzeiro. No último jogo vimos mais um placar magro e 2 pontinhos preciosos perdidos. E não me venham com o tal blá blá blá de jogo fora de casa, de Vasco ser uma boa equipe e etc. A vitória era nossa e deixamos escapar.

É óbvio que os pontos, ao fim de cada partida, são sempre o objetivo maior em um campeonato de pontos corridos. Com placar magro ou goleando, engordar o número de pontos é o que importa. Mas eu não quero “apenas” a classificação para a Libertadores. Isso não dá nenhuma taça, ou dá? Acho que todo Cruzeirense já está farto de chegar, chegar e não levar. Eu não quero colocar a carroça na frente dos bois ao falar de Libertadores, cada coisa a seu tempo, eu sei. E ainda temos 55% do campeonato pela frente e muita coisa pode e vai acontecer. Mas eu sou beeeem pé no chão e o Fluminense já tem uma boa vantagem e, apesar de não ter nada de muito espetacular, está muito “certinho”, regular. Dificilmente as coisas vão desandar por lá (vou adorar queimar a língua/dedos). E é agora, no Campeonato Brasileiro, a hora de acertar o pé, a cabeça, a barriga, o ombro, o joelho, a canela e botar a bola pra dentro rede. E, então, chegar "ensaiadinho" na maior competição das Américas.

Pretendo sempre, ao final de cada post, passar a bola para vocês aí nos comentários com algum questionamento. Então, aí vai: Vocês acham que Wellingol e Thiago Ribeiro – o artilheiro das Américas - têm sido "sacrificados" pelo esquema de Cuca? Esquema esse que está, ao meu ver, em ‘função’ de Montillo? Vide WP, que tem voltado pra ajudar na marcação e deixar nosso Pirata Azul livre. (Lembram do T.R contra o São Paulo? Achei que tivesse virado Zagueiro)


Saudações Celestes!

* Gostaria de avisar que esta colunista está de férias e que, graças ao sol na moleira, o texto pode ter ficado um pouco “prejudicado”. Conto com a compreensão de vocês.


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Galo x Palmeiras; Luxa x Felipão; Angústia x Desespero!!!


Hoje teremos mais um clássico do futebol brasileiro. Clássico pela tradição, pelas torcidas, pela história. Porque pelo futebol apresentado pelos 2 times, de clássico não tem nada.


De um lado o Galo, segunda pior defesa do Brasileirão e na décima oitava posição.Do outro, o Palmeiras,um dos piores ataques do Campeonato e na décima terceira posição.Os dois times enfrentando crise pela falta de vitórias.


De um lado, Vanderlei Luxemburgo, que apesar da campanha pífia, continua firme no cargo. Eu também acho que ele não deve sair. A estrutura está toda montada. E foi ele quem montou. Só falta essa estrutura gigantesca funcionar. Do outro lado, Felipão, outro treinador vitorioso, que também faz péssima campanha dirigindo o Palmeiras. Vai ser um duelo a parte.São dois dos maiores treinadores vencedores do futebol brasileiro. E os dois querem vencer, precisam vencer URGENTEMENTE.


É sempre assim: quando o desespero bate a porta da sede de Lourdes, a massa é convocada para tentar salvar o time.O ipatingão vai estar lotado. Ingressos esgotados. Valor: R$ 5,00. E a torcida tem que apoiar. Nós já apoiamos times bem piores que esse. Já gritamos nomes de jogadores que nem vale a pena citar aqui.Porque não apoiar ese time que tem tudo para dar certo?Só lembrando ao Kalil:''Ingresso é 40 reais, mas o Réver é do Galo''.Essa frase foi escrita em seu Twitter.Agora é minha vez: ''Ingresso é 5 reais, mas não queremos futebol de Nilson Sergipano''. Porque é esse nível de futebol que o time está mostrando. Então além de apoiar e torcer, umas orações também ajudam!

Luxemburgo disse que sem o Mineirão, o galo joga em campo neutro. Eu discordo. O Ipatingão sempre rendeu bons resultados para o Galo. Com o estádio cheio, pode virar um caldeirão.

O palmeiras vem de uma derrota humilhante em casa, para o fraco Atlético GO, em dia de comemoração dos seus 96 anos. O Galo vem de um empate jogando no Maracanã contra o Flamengo. Jogo morno.

A pressão é maior no Galo. Está no Z4 e joga em casa. OBRIGAÇÃO de vitória. Não existe outro resultado a ser pensado. A massa do galo exige a vitória, exige mais comprometimento e quer resultados imediatos.

Se o Luxa insistir no 3-5-2 vai ser difícil mudar a situação. O garoto Eron, estreou contra o Flamengo. Não se assustou com o Maracanã. É lateral esquerdo de ofício, portanto, não precisamos do Ricardinho na ala esquerda. E mais, passou da hora dele comer banco.Por falar nisso, tem uma turma que está merecendo esquentar o banco. Estão andando em campo, uma má vontade, escondendo do jogo. E incluo nessa turma o Srs. Diego Tardelli e o Sr. Diego Souza.

Quando o Tardelli falar que acabou a birra dele porque não foi vendido, aí pode voltar pro time. O Diego Souza, quando ele entrar em forma, pode voltar também. São 2jogadores acima da média, e podem fazer a diferença domingo. Mas, até no jogo de Quinta Feira passada, meu pensamento é esse.Luxemburgo arrumou a defesa, mas demorou. Se tivesse acertado a defesa primeiro, era mais fácil arrumar o resto depois. Mas, ele não é humilde o bastante para fazer tal coisa.

Pegando um gancho no assunto, toda vez que o Galo passa por uma crise, começam os boatos de jogadores na gandaia e etc...Prefiro não acreditar nessa história.

O trabalho é sério, o treinador é sério e o presidente é sério.Vamos deixar coisas internas para eles resolverem.

Temos um goleiro, só um. Réver mostrou a que veio. Lima voltou a jogar bem, lembrando os velhos tempos. Rafael Cruz tem que ser titular. Agora é arrumar o meio campo, tirando o Ricardinho. Continuamos a pé de volantes. Serginho desaprendeu a sair jogando. Mas, na marcação ele vem bem. Jataí mostrou personalidade e bom futebol. Mas, se um machucar, complica.Não temos mais volantes. No mais, é fazer nossa obrigação e torcer pela vitória. Torcer pelos 3 pontos. O time saindo do Z4, a pressão diminui. Uma vitória, sempre muda o ambiente.

FICHA DO JOGO:Local: Estádio Ipatingão, em Ipatinga (MG)
Data e horário: domingo (29), às 16h
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique Pedrosa (RJ/FIFA)
Auxiliares: Dilbert Pedrosa Moisés (RJ) e Ricardo M.F. de Almeida (RJ)
Motivo: 17ª rodada do Campeonato Brasileiro

Atlético: Fábio Costa; Werley, Réver e Lima (Neto Berola); Rafael Cruz, Rafael Jataí, Serginho, Ricardinho e Eron; Diego Souza e Diego Tardelli. Técnico: Vanderlei Luxemburgo
Palmeiras:Marcos; Maurício Ramos, Danilo e Fabrício; Márcio Araújo, Marcos Assumção, Valdívia, Tinga e Rivaldo; Kléber (Luan) e Tadeu .Técnico: Luiz Felipe Scolari

COPA SULAMERICANA: Já classificado para as oitavas-de-final da Copa Nissan Sul-Americana, o Atlético terá como próximo adversário na competição o vencedor do confronto entre Caracas, da Venezuela, e Independiente Santa Fé, da Colômbia. Na noite da última quinta-feira, pela fase preliminar, a equipe colombiana goleou o Deportivo Lara, da Venezuela, por 4 a 0, garantindo a oportunidade de disputar com o Caracas uma vaga nas oitavas-de-final.As datas previstas para a realização dos jogos das oitavas-de-final são: 8, 13 e 20 de outubro.

CATEGORIAS DE BASE: INFANTIL: O time infantil do Atlético está classificado para as quartas-de-final da Copa Amizade Brasil-Japão. Na manhã deste sábado, a equipe alvinegra goleou o Boavista/RJ por 8 a 0, no campo 1 do CFZ (Centro de Futebol Zico), no Rio de Janeiro. Os gols atleticanos foram marcados por Anderson (4), Zé Alberto, Carlos, Wellington e Andrey. Com o resultado, o time alvinegro terminou a primeira fase na liderança do Grupo E, com sete pontos. Além da goleada sobre o Boavista/RJ, a equipe venceu a Seleção da J-League (4 x 0) e empatou com o Vasco (1 x 1). A equipe atleticana aguarda o encerramento da rodada deste sábado para saber o adversário nas quartas-de-final. A próxima fase deverá ser disputada neste domingo.

No jogo contra o Boavista/RJ, o técnico Ricardo Resende escalou a equipe com Rodolfo (Paulo César); Igor, Rodrigo, Andrey e Adalto; Yago, Juninho (Wellington) (Mucuri), Anderson e Vagner; Carlos e Zé Alberto (Matheus).

JUNIORES: Representado por atletas e comissão técnica da equipe júnior do Atlético, o Democrata-SL se isolou na liderança do Grupo A da divisão de acesso ao Módulo II do Campeonato Mineiro, com sete pontos, ao vencer o Nacional de Nova Serrana por 2 a 1, de virada, com gols de Diego e Marion. A partida foi disputada na tarde desta quarta-feira, no estádio Farião, em Divinópolis. No jogo desta quarta-feira, o técnico Rogério Micale escalou o Democrata com Paulo Vitor; Douglas (Luan), Diego, Márcio e Wanderson (Taffarel); Danilo, Gustavo e Bernard; Augusto, Marion e Marcos Arthur (Jackson).Na quarta rodada, o adversário será o Sport, de Juiz de Fora, em jogo que será realizado na próxima segunda-feira, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.
FONTE: www.atletico.com.br

OBS: Independente do resultado do jogo de hoje, mesmo que venha a vitória, vou continuar cobrando. Me aguardem na terça feira. Dentre os assuntos: ''a demissão dos fisioterapeutas do Atlético e a contratação do Filé.''

VAMOS PRA CIMA DELES GALO!!!
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Sexta é dia de Loteca do MGFC




Ontem terminou a 16ª Rodada e nós que respiramos futebol já estamos querendo que venha logo a próxima rodada.
E como hoje é sexta-feira, vou dar os meus Palpites para a Loteca do MGFC!

No sábado dia 28/08, teremos quatro jogos. Vejam abaixo:

- Vasco x Cruzeiro
Palpite: Cruzeiro

- Santos x Goiás
Palpite: Santos

- Internacional x Botafogo
Palpite: Internacional

- Ceará x Grêmio Prudente
Palpite: Empate

No Domingo dia 29/08, mais seis jogos:

- Atlético - MG x Palmeiras
Palpite: Empate

- Corinthians x Vitória
Palpite: Corinthians

- Guarani x Flamengo
Palpite: Guarani

- Fluminense x São Paulo
Palpite: Fluminense

- Atlético - GO x Avaí
Palpite: Avaí

- Atlético - PR x Grêmio
Palpite: Empate

Esses são os meus palpites. E vocês? Concordam comigo? Não? Então comentem e coloquem seus palpites aqui também.

Grande Abraço a todos!
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Galo x Flamengo: Lexotan no meio campo e isolamento no ataque

Fim de jogo entre Galo e Flamengo no maracanã, placar de 0 X 0, e um jogo fraco. O que assistimos hoje foi o time do Galo mostrando uma lentidão no meio de campo e uma ineficiência no ataque, provavelmente reflexo da atuação apática do Diego Souza, que responsável pela criação das jogadas, se mostrou sonolento não conseguindo ainda mostrar um futebol regular durante os 90 minutos, o ataque também não funcionou, mostrando a falta que faz um atacante “velocista”. Assistindo o Galo saindo do meio campo e demorando uma eternidade para chegar com perigo a área adversária, me lembrei e senti falta dos jogos onde Sergio Araujo colocava o terror para cima das defesas, lembro também de Euller (filho do vento) que procurava o ataque em velocidade (alta velocidade) e levava o time para perto do Gol em minutos.


Luxemburgo vai ter de acertar a equipe, é preciso que o Galo chegue com pelo menos 3 jogadores ao ataque, hoje temos Tardelli saindo da área, com mais um jogador aproximando. Quando o time chega na intermediária, temos uma defesa adversária postada com 4 ou mais jogadores e o Galo com 2 jogadores somente. É preciso velocidade e presença de área para que possamos levar perigo. Que apareçam os laterais, assim como: Ricardinho, Mendez e outros jogadores de meio campo.


Destaque positivo para as atuações de Fábio Costa, Lima, Cáceres, Rever (jogou muito), Jataí e a boa estréia do garoto Eron.


Agora é esperar que na partida contra o Palmeiras, o Galo possa mostrar um futebol menos apático e conquiste os 3 tão necessários pontos.


Abraço a todos e Vamos Galo!
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Com muita raça o Cruzeiro vence o Corinthians

Foi uma batalha se assim posso dizer! Em um jogo com o domínio Corinthiano, o Cruzeiro vence a partida com 1 golzinho só marcado aos 3 minutos do primeiro tempo. Montillo que não se destacou hoje como nas duas últimas partidas fez o gol da vitória celeste. Mas ele fez o mais importante, o GOL.

O Cruzeiro começou bem, pressionando o Timão, mas depois do gol a equipe celeste recuou completamente, deixando o Corinthians dominar o meio de campo. O Cruzeiro tentava sair nos contra-ataques, mas não era feliz nas finalizações e errava muitos passes também.

Pouco tempo depois, em uma bola levantada por Jucilei pela direita Everton, que estava jogando como lateral esquerdo, colocou a mão na bola e o árbitro marcou pênalti. Bruno césar bateu, mas o Cruzeiro tem a Muralha Azul chamada "Fábio". Ele defendeu o pênalti com os pés, impedindo o empate Corinthiano.

Mesmo depois de ter perdido o pênalti, o Timão continuou em cima do Cruzeiro. A equipe celeste jogou muita recuada deixando o jogo muito perigoso.

No segundo tempo as coisas não mudaram muito. O Timão continuava dominando e o Cruzeiro se defendendo do jeito que dava. Os jogadores do Cruzeiro lutaram muito na partida. Jogaram com muita raça e vontade de vencer. Welington Paulista sempre voltava para ajudar na marcação.

Robert novamente fez uma péssima partida, pois nas poucas vezes que o Cruzeiro conseguiu chegar ao ataque ele perdia a bola "bisonhamente" como diria nosso querido vibrante Alberto Rodrigues. Pouco ajudou no jogo.

Apesar da vitória celeste, eu não gostei da maneira como o Cruzeiro decidiu levar o jogo. Fez o gol, recuou e tomou pressão o tempo inteiro. A equipe não soube se impor em casa diante da sua torcida. Apesar de ter ido bastante torcedor Corinthiano.

Outra coisa, o Cuca também demorou para fazer as alterações, principalmente porque o time Azul estava com vários jogadores amarelados. E o atacante Robert não estava rendendo.

Mas como dizem por aí "o mais importante é a vitoria"!

O parque do Sabiá deu sorte para o Cruzeiro! Espero que nos próximos jogos em Uberlândia, o time Azul continue dando raça para vencer bonito.

Valeu Cruzeiro!!

Grande abraço a todos.
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Galo X Flamengo: “Se gritar pega ladrão...”


Galo e o Flamengo se enfrentarão nesta quinta feira pelo Campeonato Brasileiro. Este é uns dos maiores clássico do Brasil. De um lado, o time mais popular de Minas, do outro o mais popular do Rio. Quando Galo e Flamengo entram em campo para se confrontarem, além dos 22 jogadores, levam para o jogo uma rivalidade de anos de disputas importantes, polêmicas, árbitros vendidos... enfim, muitas histórias para contar.

As histórias destes confrontos dariam vários textos, até mesmo um livro, desta forma escolhi de forma resumida, 2 polêmicas passagens para ilustrar a rivalidade, e fazer relembrar aos que viveram estes jogos, e contar para nova geração, o que se passou naquela década de 80.

Final do Brasileiro de 1980: Na década de 80, Atlético e Flamengo sem dúvida nenhuma tinham os maiores elencos do Brasil, tanto que os dois times eram a base da seleção que disputou a copa de 82. O time do Galo tinha jogadores como: João Leite, Luizinho, Cerezo, Palhinha, Reinado e Éder; o Flamengo contava com: Raul, Júnior, Andrade, Adílio, Zico e Nunes. O Galo, time de tradição, já havia chegado há duas decisões de campeonatos brasileiros, 71 quando foi Campeão e 77; e o Flamengo estava chegando a sua primeira disputa. No primeiro jogo no Mineirão o Galo venceu por 1 x 0, com o Juiz Romoaldo Appi Filho - Da Mãe anulando 2 gols do Galo - começava aí os furtos ao time e a toda nação alvinegra, mas nem o assalto com apito armado, impediu que Éder, Reinaldo e companhia jogassem muita bola e saíssem vitoriosos daquele confronto. No segundo jogo, com o maracanã recebendo um público de 154.355 torcedores, o Flamengo venceu por 3 x 2, mais uma vez o Juiz teve papel de destaque, o Sr. José de Assis Aragão permitiu por todos os 90 minutos jogadas desleais por parte dos jogadores flamenguistas, assim como intimidou jogadores do Galo e inverteu faltas para favorecer o Flamengo. Quando o jogo estava 2 x 1 para o Flamengo, com Reinaldo se arrastando em campo, sentindo uma contusão no joelho, depois de tanta pancada, começou a se ouvir um coro vindo das arquibancadas do Maraca: Bichado! Bichado! Bichado! Mas, mesmo sem a mínima condição de jogo, aos 22 minutos Reinaldo mostrou porque era gênio e Rei do Galo, guardou a bola nos fundos da rede, calando e silenciando uma quantidade significativa de Urubus. Depois do gol, Reinaldo mal conseguindo caminhar, antes de ser substituído, foi expulso por Aragão que alegou cera do jogador, em seguida, Nunes em um contra ataque desempata o jogo dando a vitória e o título ao Flamengo. Lembrando que José de Assis Aragão ainda expulsou Chicão e Palhinha, assim, com 8 jogadores em campo, o Galo perderia seu poder de reação e o Flamengo poderia comemorar o titulo... E seu “serviço” estaria feito.

LIBERTADORES 81 – UM ASSALTO AINDA MAIOR: Pelo Campeonato brasileiro de 80 já falamos sobre “pequenos” furtos, agora vamos falar de assalto de maiores proporções, que dariam inveja ao Sr. Ronald Biggs – protagonista de uns dos maiores roubos do mundo, o assalto ao trem pagador. Neste jogo, o protagonista, como Ronald Biggs, também tinha sobre nome gringo: JOSÉ ROBERTO WRIGHT. O cenário era o seguinte: Galo e Flamengo disputavam uma vaga na próxima fase da Libertadores, já havia ocorrido 2 jogos entre eles, todos dois com placar de 2 X 2, e era necessário uma terceira partida para decidir quem seguiria em frente, obviamente teria de ser em campo neutro, torcida neutra... Tudo para que nada favorecesse nenhum dos dois clubes. A diretoria do Galo só não sabia que o juiz para este jogo não teria neutralidade alguma. O Sr. JOSÉ ROBERTO WRIGHT foi para Goiânia no mesmo vôo da delegação flamenguista, hospedou–se no mesmo hotel, só não vestiu a mesma camisa porque seriam muito óbvias suas intenções. Em campo, os dois times com seus principais jogadores, 11 do lado do Galo e 12 do lado do Flamengo. Aos 20 minutos de jogo em uma falta simples em cima do sempre protegido Zico e sem ter levado nenhum cartão amarelo, o Sr. Biggs, perdão Wright, expulsa Reinaldo. Reinaldo era um jogador diferenciado e que desequilibrava qualquer partida. Pouco tempo depois da expulsão de Reinaldo foi a vez de Éder ser retirado do jogo, pelo simples motivo de na pressa de bater uma falta, esbarrar em Wright. Com a expulsão dos 2 melhores jogadores, e percebendo a má intenção do arbitro, o técnico Carlos Alberto Silva assim como toda comissão técnica invadiram o campo criando um grande tumulto, na confusão WRIGHT expulsou ainda Chicão e Palhinha. Atendendo a Calos Alberto, que vendo o Galo com 4 jogadores a menos, João Leite caiu no gramado reclamando dores, impossibilitando a continuidade do jogo. Depois de alguns dias o Flamengo foi declarado vencedor da partida, chegando a conquistar a libertadores e o mundial de clubes.



Abraço a todos e Vamos Galo!

Obs.: Um abraço para minha esposa JULIETA que é Flamenguista, e vai sofrer um bocado hoje. VAMOS GALO!
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Desabafo!


Então, gente! Fica péssimo para mim, como colunista representante do Clube Atlético Mineiro nesse blog, dizer que passo horas pensando, e já há dois dias sem saber o que escrever à vocês que compartilham da mesma paixão. Acredito até que buscam em minhas palavras semanais um pouco de rumo para os sentimentos e opiniões diante dessa fase tão sinistra que assola o nosso time.
Há semanas o assunto é o mesmo; CRISE NO GALO! Não ter e não saber o que falar, uma vez que assumi esse compromisso com vocês torcedores/leitores é definitivamente frustrante pra mim. Parece até melancolismo dividir isso com vocês, mas só estou o fazendo agora por que conversei com alguns atleticanos, e até torcedores de outros times e me deram razão para que a inspiração estivesse fraca.
Quem é atleticano está enjoado de escutar as mesmas respostas, as mesmas promessas e até o mesmo incentivo vindo de todos os cantos sem RESULTADO. Eu tinha escrito um texto na segunda-feira completamente de "cabeça-quente", imagina-se então que o produto final foi tão bom quanto o desempenho do Galo no último jogo. Daí, não tive coragem de postar por que tenho consciência de que vocês leitores, não tem participação nenhuma no mau humor da colunista.
Porém, também não acho que por isso eu não deva uma resposta a quem me acompanha aqui no blog. E pensando nessa responsabilidade que tenho com vocês, associei num súbito momento de desespero por estar atrasada com a minha coluna, a responsabilidade do Galo para com quem o acompanha.
Uma vez que vocês já me conhecem, apreciam o meu trabalho/lazer e esperam por ele toda semana, o mínimo que eu deveria fazer por vocês que me mantém aqui no time do MG Futebol Clube é reconhecer esse carinho escrevendo minha coluna pontualmente. (Desculpem, estou atrasada mesmo!) Enquanto o Galo como time tem uma das maiores e mais bonitas torcidas do Brasil, que o acompanha pelos quatro cantos do país em estádios, tem a maior venda de Pay per View do estado de Minas Gerais, vem faltando com sua maior colaboradora.
Eu poderia ter postado o texto de segunda-feira o qual eu cornetava o Clube Atlético Mineiro "de cima em baixo", mas não é o caráter da minha escrita e estou ciente de que nada adianta. Apenas postaria aqui mais um texto, de vários que li reafirmando a péssima fase e minha indignação.
O resultado disso seriam comentários tão preguiçosos como o meu texto e o dever de escrever toda semana estaria cumprido. Bem "pros cocos" se diria, mas estaria. Pensando assim, em escrever de qualquer jeito, eu perderia o prazer de escrever e ainda por cima perderia o prazer do leitor em ler o que escrevo.
Enfim, percebo que minha coluna hoje é um desabafo geral, né?! (risos) Queria muito escrever em outro tom, um tom mais alegre, com palavras esperançosas e de exaltação ao meu "primeiro e último amor", mas hoje não foi possível. Lamento o episódio, mas não deixaria vocês sem minha opinião porque o que me incentiva a escrever hoje além do meu coração partido é o reconhecimento que venho tendo desde que aqui tornei pública minha opinião.
Encerro afirmando que continuo tão atleticana, ou mais como no post anterior, e estarei com o Galo em todos os dias de minha vida. Amanhã tem jogo importante, e eu estarei mais uma vez com o fone no ouvido durante a aula, e torcendo sempre para que o nosso Glorioso volte a vencer e dar alegria à essa torcedora que está desolada com os últimos capítulos dessa novela.

Futebol é a nossa Cultura, o Galo a minha paixão ETERNA!

p.s. Não posso deixar de agradecer ao Gustavo Toledo que sempre me incentivou à escrever aqui, e mais uma vez esteve ao meu lado me orientando à escrever o que se passava no meu coração alvi-negro.
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Cruzeirense, muito prazer!


Sim. Cruzeiro acima de tudo, cruzeirense antes de mais nada. Este tem sido o meu cartão de visitas há 21 anos.

Apesar da certeza de que sou cruzeirense desde zigotinho, pronunciei o nome do meu time pela primeira vez cinco anos após o meu nascimento. Mesmo sendo filha de um pai atleticano convicto, apaixonado pelo esporte bretão e pelo time alvinegro, eu sou cruzeirense! E isso me faz ver o quanto o meu amor pelo Cruzeiro é forte. Afinal, eu sempre fui a macaca de imitação do meu pai, sempre o tive como referencial e como meu grande ídolo. Fui o filho homem que ele não teve e, ainda assim, nadei sozinha para o lado azul da lagoa. E como explicar isso? Por que uma menina de cinco anos, que mal sabia o que era futebol, optaria por um clube diferente daquele que fazia parte do seu mundo desde que nascera? Talvez, ainda hoje, eu busque essa resposta.

Mas nós sempre ouvimos dizer que amor não se explica, não é mesmo? Creio que realmente isso faça algum sentido... Mas também acredito que o meu amor pelo Cruzeiro – natural, espontâneo e inexplicável - não se sustentaria se não houvesse contrapartida, se fosse unilateral. E nesse ponto, meus amigos, eu não tenho do que reclamar. O Cruzeiro é um “amante” como poucos... Não preciso descrever aqui suas qualidades e conquistas, estas são de conhecimento de todos e percorrem o mundo! O Cruzeiro é um amante inveterado, incorrigível e que toma para si milhares e milhares de corações. Sim, ele é um Don Juan. E eu – nada ciumenta- tenho, humildemente, feito a minha parte nessa duradoura relação. Indo aos jogos, apoiando e cobrando, me inteirando da vida administrativa do clube e me esforçando para compreender todos os meandros do esporte das multidões.

E é essa relação de amor com o Maior de Minas que eu tentarei dividir com vocês através dos meus posts aqui no MG Futebol Clube a partir de hoje! Mas o amor aqui não é cego não, viu? O senso crítico é inerente ao nosso escudo; e eu, como boa cruzeirense, não fujo à regra..


Saudações Celestes!


Suéllen Rigueira (@surigueira), 26 anos, publicitária, mineira de Beagá.
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A história de uma nação Alvi Negra: 1908 A 1915


O DESAFIO DOS PRIMEIROS JOGOS

Alice Neves foi a primeira torcedora do Galo e mesmo sem qualquer parentesco com os garotos e sem pedir nada em troca, escolheu, elaborou e confeccionou o escudo, os primeiros uniformes e bandeiras do GALO. Dona Alice também organizou a primeira torcida organizada do Galo, chamou suas amigas costureiras que fizeram muito barulho na primeira vitória do Galo sobre o extinto SPORT em março de 1909.

O grupo cresceu e o ponto de encontro era a casa número 317 da Rua Guajajaras, onde morava dona Alice Neves,que se tornou a madrinha do novo clube, dando palpites e criando a primeira torcida feminina de futebol no Brasil.

Durante o seu primeiro ano de fundação em 1908, o Atlético não disputou jogos contra outros Clubes. Suas atividades resumiam-se em treinos, dos quais participavam entre outros, os jovens atletas: Jorge Pena, Oscar Maciel, Enrico Catão, Mauro Brochado, Leônidas Fulgência, Raul Fracarolli, Mário Neves, Francisco Monteiro, Mário Lott, Margival Mendes Leal, Horácio Machado, Artur Pinto, Carlos Maciel e Benjamim Moss.

A primeira diretoria não teve descanso. Foi eleita sem contestação: Margival Mendes, presidente; Mário Lott, secretário; e Eurico Catão, tesoureiro. Em seu primeiro ano o Atlético preparou sua equipe, treinada por Chico Neto: Eurico, Mauro e Leônidas; Raul, Mário Toledo e Hugo; Francisco, Mário Lott, Marginal, Horácio e Benjamim. Para a estréia oficial do Atlético, dia 21 de março de 1909, contra o Sport Club, Chico Neto fez três modificações no ataque: Mário Neves no lugar de Francisco, Aníbal Machado no de Mário Lott e Zeca Alves no de Horácio. O técnico deve ter adivinhado: o Atlético venceu o Sport por 3 x 0, gols de Aníbal Machado, Zeca Alves e Mário Neves. O campo do Sport, onde hoje fica a Secretaria da Agricultura, ao lado da estação rodoviária, ficou lotado. E voltou a encher nas duas revanches que o Atlético deu ao Sport. Mais de 3.000 pessoas assistiram a outras vitórias atleticanas: 2 x 0 e 4 x 0. O Sport Club não resistiu. Os nove gols que levou em três jogos foram suficientes para decretar sua morte, e quase todos os seus integrantes passaram para o quadro atleticano, tornando-o mais forte ainda.

Na foto abaixo, o provável time que derrotou o Sport, dando fim ao primeiro time de Belo Horizonte.




Em BH não havia time que se comparasse a ele, cuja primeira derrota demorou muito para acontecer. Foi na primeira partida intermunicipal, no dia 12 de maio de 1912 contra o Instituto Granbery, de Juiz de Fora: 1 x 5. Os atleticanos pediram revanche e perderam novamente: 0 x 3, no dia 7 de setembro, em Juiz de Fora.

As derrotas em nada alteraram a vida do clube, que tratou de formar sua infra-estrutura e ganhou da Prefeitura um terreno para construir seu campo e sede. Ficava na Rua Guajajaras, entre a São Paulo e a Curitiba. Limparam o terreno, taparam os buracos e fincaram as traves. O travessão era uma corda esticada, o gramado tinha tamanho irregular, mas ficou assim mesmo. Nos primeiros dias, roubaram as traves. Margival não gostou e achou melhor escolher outro local. Conseguiu trocar a área de Guajajaras por um quarteirão na Avenida Paraopeba (hoje, Augusto de Lima), entre as ruas Curitiba e Santa Catarina. Mas ali também não durou: o governo do Estado, que também estava-se organizando, requisitou o terreno para a construção da Secretaria da Educação , (hoje em dia, Minascentro) e o Atlético passou então a ocupar o campo que foi do Sport Club, ao lado da estação rodoviária.


A ADOÇÃO DO NOME ''CLUBE ATLÉTICO MINEIRO E A CONQUISTA DO PRIMEIRO CAMPEONATO''.

Foi em assembleia-geral, convocada para a noite de 25 de março de 1913, que os sócios e diretores do Atlético Mineiro Futebol Clube decidiram mudar o seu nome para Clube Atlético Mineiro. E foi com sua nova e importante personalidade que o time disputou o primeiro torneio interclube, organizado pela recém-fundada Liga de Futebol de Belo Horizonte. O vencedor receberia o rico troféu "TAÇA BUENO BRANDÃO", nome dado ao troféu em homenagem ao Governador do Estado. Os jogos tiveram os seguintes resultados:

05/07/1914 - Atlético 2 x 0 Yale
12/07/1914 - Atlético 3 x 0 América
19/07/1914 - Atlético 0 x 0 Yale
02/08/1914 - Atlético 1 x 0 América
16/08/1914 - Atlético 2 x 0 Combinado América e Yale



O Atlético foi o campeão invicto do torneio. Disputou cinco jogos, venceu quatro. Marcou 8 tentos e não sofreu nenhum. Era o primeiro título conquistado. Outros viriam, bem maiores, em grande número, consagrando o maior clube de Minas Gerais.

Fontes: Galo Digital e Web Galo.
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Opressão, opção ou convencimento

Há alguns anos atrás, quando tinha por volta dos meus dez (10) anos, meu saudoso Pai me disse: “Filho, você pode escolher o time que quiser para torcer. Se for o América, pode sair do castigo!!!

Assim, tornei-me um Americano ferrenho desde a infância, “opção” que carrego com orgulho até os dias atuais.

Iniciante na sofrida prática de torcedor, passei a acompanhar o “Deca” Campeão, e por várias vezes me vi dividido entre outros clubes que me fascinavam, dentre eles, Siderúrgica, Vila Nova, Metaluzina, Valeridoce, etc.

Sempre acompanhado de meu Pai e meu Padrinho passei a freqüentar o “Independência”, palco de memoráveis jogos, que me era tão familiar como a casa de meus avós aos domingos.

Iniciei viagens, como por exemplo no velho Estadinho do “O”.

Convivi com bons e maus momentos como torcedor recente, buscando pra mim mesmo o convencimento de que tinha feito uma boa escolha.

Comecei a conhecer grandes ídolos, a apreciar mais e mais aqueles craques de um passado ainda recente em minha memória. Vi Silvestre, Zuca, Cuca, Jair Bala, Neneca, Gilberto, Vanderlei (Fantasminha), Pedro Omar, Juca Show, e tantos outros.

Jogando minha “Bente Altas” nas ruas, tentava reproduzir as grandes jogadas que assistia, as chamadas “canetas”, “chapéu”, “trivelas”, “drible da vaca”, etc.

Passei a freqüentar a bucólica “ALAMEDA”, onde hoje se instalou um grande Supermercado. Larguei a “Bente Altas” e entrei para o futebol de salão, hoje “Futsal”, e conheci Maleta, Eduardo “rabo de vaca”, Cássio e Roberto “Batata”, (estes dois últimos já falecidos) que se tornaram destaques no Futebol de Campo.

Torci, gritei e comemorei o Campeonato Mineiro de 1971, de forma invicta e tive a certeza que fizera uma grande opção, convencido e orgulhoso da minha grande escolha.

Hoje, menos radiante, é verdade, mas não menos orgulhoso, acompanho o meu querido “Alvi Verde”, e como Zeca Pagodinho “deixo a vida me levar...”

Chequei e espero ficar, participando sempre da vida do “Mecão”, o eterno “Deca”, dando minhas pitacas e revivendo sentimentos inesquecíveis.

Então aqui vamos nós:

Acabamos de ingressar no “G-4”, mais precisamente no “G-3”, com uma vitória convincente sobre o Guaratinguetá (3x0). Há que se destacar nesse jogo a grande apresentação do Luciano (sem dúvida o melhor em campo) e a melhor participação do Fábio Júnior até hoje.

A última vez que me lembro de Fábio Júnior ter feito três (03) gols numa mesma partida foi contra o Atlético, jogando pelo Cruzeiro, o que fez gerar uma grande negociação para o Exterior.

Será que ocorrerá o mesmo!!!

Vamos embalados para a Bahia, e hoje espero uma outra boa exibição. Um pontinho no empate já satisfaz.

E aqui vai a última de hoje “Dudu esqueça que seu apelido é Pitbull e pare de dar porrada!!!”. Joga bola, cara!!!

Até o próximo encontro.
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Musa do Brasileirão: Helena Di Filippis - Cruzeiro

O MGFC vai iniciar uma série de posts com as candidatas à "Musa do Brasileirão". O concurso é realizado e organizado pelo programa "Caldeirão do Huck" da Rede Globo.

Por enquanto a disputa é interna. Várias concorrentes disputam entre as torcedoras e representantes de seu próprio time. Apresentaremos agora uma das candidatas à Musa do Cruzeiro. Após a eleição da Musa do Cruzeiro, a vencedora irá representar o Maior de Minas no palco do "Caldeirão do Huck".

Conheçam Helena Di Filippis. Ela é "Show de Bola" e acima de tudo Cruzeirense!!

Perfil


Nome: Helena Di Filippis Cabral
Idade: 25 anos
Estado Civil: Namorando
Signo: Sagitário
Manequim: 38/40
Altura: 1,73
Olhos: Castanhos Claros
Cabelo: Loiro Escuro
Formação: Formada em Hotelaria
Música: Sou bem eclética
Filme: Comédias romanticas
Praia ou montanha? Qual? Praia SEMPRE. Qualquer uma do Nordeste
Características do homem ideal: Carinhoso, divertido e inteligente

MGFC: Como foi a decisão de participar do concurso “Musa do Brasileirão”? O que te motivou?
Quis participar desde 2008, e cada ano aconteceu um imprevisto. Este ano prometi a mim mesma que iria entrar de qualquer jeito. O que me motiva é a paixão que tenho pelo meu time, sinceramente chega ser chato de tão fanática que sou.

MGFC: De onde vem sua paixão pelo Cruzeiro?
Sinceramente, não sei de onde veio. Nunca morei com meu pai, nem nenhum familiar me influenciou. Mas desde os 5 anos assisto aos jogos, era com meus amiguinhos de infância. Uma farra só.

MGFC: Você vai aos jogos do Cruzeiro? É, ou foi, de alguma torcida organizada?
Sempre, a todos os jogos estou no Mineirão, Arena.. Conheço e fico sempre com a TFC, mas ainda não fui apadrinhada.

MGFC: Já fez algum trabalho como modelo, já participou de outros concursos, ou é a sua primeira vez? 
Já fui agenciada sim, na THWA, mas infelizmente não deu certo.

MGFC: Qual o seu maior ídolo celeste?
Sorín, pelo carinho e respeito com o Cruzeiro e nós Cruzeirenses. Sem esquecer do nosso graaande Talento  Alex.

MGFC: Está gostando do trabalho do técnico Cuca?
Sim, acho que no começo ficamos meio com pé atrás, mas mudanças nunca são muito boas no início. Mas ele está sabendo escalar, fazendo um esquema legal, os jogadores estão também com os ânimos renovados e isso sempre é muito bom.

MGFC: Conte o momento de maior alegria com o Cruzeiro.
2003 - Tríplice Coroa. Que time, que garra, que força de vontade, que desejo de vitória. Não teve até hoje, momento e ano melhor que este. Mas tenho esperanças que este momento está por vir.

MGFC: Você entende regras e táticas de futebol ou prefere ficar só como torcedora?
Olha, alguns costumam dizer que entendo mais que muito homem, outros brincam dizendo que sou quase um homenzinho (risos). Entendo o suficiente pra assistir um jogo legal e não passar vergonha nos comentários.

MGFC: Qual música cantada pela torcida que você mais gosta?
Salve, Salve, Cruzeiro (Nas veias tenho sangue azul do meu clube amado, no peito tenho 5 estrelas que carrego com amor...) e Hino de Amor ao Cruzeiro ( Tu és um grande vencedor Cruzeiro, orgulho de Minas Gerais e do Brasil, tantas conquistas, glórias pelo mundo inteiro...)

MGFC: Você fez algum procedimento estético para disputar o concurso?
Não para o concurso, mas tenho prótese de silicone.

MGFC: O que mais gosta em você?
Sorriso.

MGFC: Dos seus ensaios, qual foto que você mais gostou?
Ahhh sou crítica demais, vou dizer que gosto das que estou sorrindo.

MGFC: Por que você merece ser a representante do Cruzeiro no “Musa do Brasileirão”?
Porque pra quem ama o time que torce, realmente e verdadeiramente como eu, é um sonho poder  representá-lo de alguma forma e poder mostrar o quão grande é meu time, quão linda é nossa torcida pra mim será uma alegria. Espero que realmente eu consiga, garanto que farei o meu melhor para representar o Maior de Minas a altura.















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