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UTI - Unidade de Torcida Intensiva
















A UTI (Unidade de Torcida Intensiva) atua na necessidade de oferecer suporte avançado para vitórias do CLUBE ATLÉTICO MINEIRO; paciente que encontra-se agudamente doente e que possui chances consideráveis de sobreviver. Destina-se a recuperação do paciente que apresenta um quadro de instabilidade na tabela do campeonato Brasileiro e com potencial de gravidade por encontra-se na zona de rebaixamento. Zona de Rebaixamento é um ambiente de alta complexidade, reservado e único aos times que por razão de maus desempenhos durante os jogos não conseguiram manter estável a saúde do clube no decorrer do Campeonato Brasileiro. Em conseqüência disso a UTI se propõe estabelecer monitorização completa e vigilância durante todas as partidas, se sub-dividindo em:

UTI - MÓVEL:
possui torcedores que podem ser encontrados numa Unidade de Torcida Intensiva tradicional, porém que se deslocam ao estádio destinado à ocorrência da partida promovendo condições de evitar ao máximo que o paciente piore seu quadro clínico até o fim dos 90 minutos de jogo (percurso pelo qual o Clube Atlético Mineiro precisa passar sem levar gols e sim os fazendo contra adversários anteriormente pré-determinados). É responsável por lotar os estádios, levantar as bandeiras e cantar o hino do GALO dentre outras músicas que o vangloria e comemorar com exaltação extrema os gols do seu time, enaltecendo os jogadores.



UTI - NEONATAL:
São filhos de torcedores de outras UTIs que deverão receber cuidados diferenciados e progressivos para o desenvolvimento do sentimento Atleticano para mais tarde ser integrante das UTIs já instaladas. É de extrema responsabilidade das UTIs paternas levarem os filhos devidamente uniformizados aos estádios e não deixar faltar picolé e chips.




UTI - HOME CARE: É a opção para torcedores que participam da UTI e não podem, por motivo de forma maior, se descolar ao estádio onde a partida será realizada. Esse torcedor conta com o conforto de sua residência, para reunir outros torcedores que também acompanharão os jogos pela televisão ou rádio. É a proposta mais em conta para o orçamento do torcedor, pois a organização será dividida entre os mesmos torcedores. Essa sub-divisão da UTI conta com a monitoração ininterrupta do doente pelos torcedores durante os 90 minutos de partida. Podendo ser acrescida também por dieta especial (Churrasco, Tira-Gostos Mineiros, Cerveja, Vodka, Cachaça, entre outros), ventilação mecânica (ventilador, climatizador ou ar-condicionado) e remoção por carona não alcoolizada ou por meio de transporte público.


As doenças que assolam o Galo são inúmeras o que torna muito difícil a compreensão de todas elas. Por isso a UTI atua diretamente nos ditos jogos, para tirar o paciente de um estado crítico de saúde com perigo iminente de queda, pondo o mesmo em uma condição que possibilite a continuidade à evolução na tabela do Campeonato Brasileiro.
É muito importante tanto para o paciente como para os médicos (Luxemburgo e Kalil) compreender a UTI como peça fundamental para superação da doença. A presença da UTI nos jogos, a cobrança de gols, bom desempenho e resultado fazem parte de um tratamento para a recuperação total do paciente. Pois a UTI é sem dúvida imprescindível para o avanço terapêutico. Porém impõe nova rotina ao paciente o qual deverá se submeter à treinamentos renovados, sessões de entrosamento intensivo, superação de desfalques e contusões e injeção de RAÇA 13 vezes ao dia! Outro aspecto importante é a interação UTI-paciente com a equipe médica, apoiando e acreditando nas decisões de Luxemburgo e Alexandre Kalil.

Futebol é a nossa cultura, e o Galo a minha paixão!

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