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Muito Prazer!


Jun/1986 Mês e Ano de Copa do Mundo. Nesse mesmo mês e ano nascia sob forte influência futebolística, mesmo que em ano sem título de Campeã do Mundo, Júlia Bárbara Costa. Primeira filha de Roney e Elizabeth, responsáveis pela influência genética alvinegra. Belohorizontina, integrante de uma grande família atleticana, cresceu entre domingos de mineirão e almoços tradicionais na casa da Vovó Aracy onde o esporte começava cedo com a F1 e só acabava depois do jogo do Galo.


Em 1994, despediu-se do ídolo Ayrton Senna, mas também assistiu a vitória do futebol brasileiro na Copa do Mundo. O que aflorou seu interesse pelo esporte cultura nacional. Apaixonou-se por futebol e pelo time em questão: o GALO. 


Foi apresentada a massa e ao terreiro (o Mineirão) pelo seu Tio Renato, a quem é grata eternamente e compartilha do mesmo amor. Desde então, não se separou mais. Dia de jogo, é dia de compromisso na agenda. Seja no mineirão, ou nos bares que televisionam o show, em casa de amigos, ou qualquer lugar que sintonize a Itatiaia.


Aos 24 anos, é hoje mais que uma menina atleticana e apaixonada. É quem vai dividir com vocês opiniões e paixões pelo esporte e pelo Galo.


E pra começar...


A REGRA É CLARA!


Como falar de arbitragem sem recordar José Roberto Wrigth? Árbitro apontado como o melhor da Copa do Mundo de 1990 e como o melhor do mundo, ainda nesse mesmo ano.


Calma, gente! Ainda temos um texto pela frente...


Não vou julgar competência, mas "contra fatos, não há argumentos". Inclusive, procuro palavras pra definir o que esse profissional arrumou na partida entre Atlético/MG x Flamengo, no estádio Serra Dourada, em 1981. Partida de extrema importância para os dois clubes, ao qual esse mesmo senhor expulsou 05 (cinco) jogadores do Atlético/MG eliminando o clube que decidia uma vaga na final da Taça Libertadores da América para o ano em questão. Uma vez que em conseqüência disso o Atlético/MG não tinha o número mínimo de jogadores exigido para dar sequência a partida. Eu não era nem nascida, mas tomando conhecimento disso classifico como TRAGÉDIA no futebol brasileiro.


Não me recordo nesse momento, de outro episódio parecido para comparar a este. Por outro lado, quem acompanha o Brasileirão, os jogos do Galo (especialmente) e acompanhou no mês passado a Copa, pode enumerar infinitas gafes de juízes que deixaram muito a desejar justamente no Mundial. E a tecnologia não nos deixa mentir.


Juiz ou árbitro de futebol: "Aquele que coordena a atuação em uma partida de futebol, verificando o cumprimento das regras".


A regra é clara! O juiz é responsável por assegurar a integridade da partida, usando de imparcialidade, honestidade e competência. Entre essas três características não sei definir qual delas encontra-se em deficiência para dar solução ao que tenho visto em atuações da arbitragem dentro de campo.


É certo e visível que o nível do futebol só tem aumentado, em vários aspectos. Jogadores, técnicos, estádios, uniformes, transmissão pela TV, rádio, internet, celular, entre outros... Obviamente a arbitragem tem que acompanhar essa evolução, especialmente em razão da tecnologia de transmissão que funciona como o tira-teima na hora jogo. Ou seja, antes do apito final, quem acompanhou já sabe se o juiz errou ou não. Durante os jogos há sempre lances polêmicos, e como ser humano o juiz não consegue acertar sempre. Porém, a coisa desandou.


O que me fez pensar muito essa semana sobre isso foi o Clássico de domingo. Jogo importantíssimo pro Galo. Tanto por ser um Clássico, como pela posição na tabela do campeonato. No último Clássico conferimos lambanças e injustiças, que nada condizem com o dever de quem apita. O Clássico pra nós atleticanos é um jogo sagrado, dos mais importantes dos campeonatos, se não for o mais importante isolado. Não pode ser apitado de qualquer jeito, com má vontade, preguiça, "pros cocos"...


O nosso técnico vive a luta diária de elaborar as estratégias, manter o entrosamento, preparar os jogadores fisicamente e mentalmente, convocar novos jogadores pra potencializar a equipe. Existe todo um trabalho em torno de um jogo de 90 minutos onde a coisa tem que acontecer. Daí ficamos sujeitos à arbitragem que pode decidir o jogo num apito ou num cartão. E no final das contas me pergunto: onde está o responsável pela justiça dentro de campo?


Confesso minha insatisfação e decepção especialmente em jogos do Galo. E digo mais, 2014 já está próximo e o nível de arbitragem tem de melhorar, e muito! Pra que não passemos o vexame que foi a arbitragem na África e que vem acontecendo entre outros jogos também. Espero, confiante, um posicionamento da FIFA quanto a esse seríssimo problema que nos assola. Pois o brilho dos espetáculos está em risco. O Brasil é a referência que o mundo tem de futebol, é a fábrica de craques, essa situação definitivamente não pode continuar assim, não aqui.





Esse episódio do vídeo, quem não viu, ficou sabendo! Coloco para ilustrar o sentimento de jogadores, técnicos, torcedores, comentaristas, gandulas, quem quer que esteja assistindo à jogos aos quais juízes agem com incompetência, desonestidade e bairrismo.


Quanto ao domingo, vestiremos mais uma vez o nosso manto sagrado para o nosso compromisso agendado ás 18:30h. Vamos torcer com o amor de sempre e vibrar com alegria, pois estou certa da vitória.


Obrigada mais uma vez Ricardo Ferreira pelo convite pra participar do time atleticano desse blog, e ao meninos pela recepção. Espero que gostem do meu trabalho!


Futebol é nossa cultura, e o Galo a minha paixão!

Brasileirão 2010 - Série A

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